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8 de março de 2018Projeto conduzido pela Associação Brasileira do Alumínio engaja os principais stakeholders do setor
Em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) lança hoje (28), em Brasília, a “Rota Estratégica da Cadeia Brasileira do Alumínio 2030”. Resultado de um amplo processo de construção coletiva conduzido pelo Observatório Sistema FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), propõe de maneira estruturada e participativa um planejamento de longo prazo para este importante setor da economia brasileira.
Ao final do projeto, chegou-se à seguinte visão global: “Cadeia Brasileira do Alumínio competitiva, inovadora, sustentável e integrada”. Essa visão de futuro ressalta a necessidade da integração da cadeia, desde a mineração de bauxita até a fabricação de produtos finais.
O trabalho, que envolveu 140 especialistas e mobilizou 75 instituições públicas e privadas, consolidou-se em mais de 240 ações estratégicas relativas aos seguintes temas:
Articulação de Atores
- Comunicação e Marketing
- Expansão de Mercado
- Infraestrutura e Logística
- Qualidade, Certificação e Normatização
- Recursos Humanos
- Segurança Energética
- Sustentabilidade
- Tecnologia e Inovação
- Tributação e Formalização
“Participar do desenvolvimento da Rota Estratégica para a indústria do alumínio vai auxiliar o governo a elaborar políticas públicas de inovação e competitividade para o setor”, afirma o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge. “O MDIC atuará diretamente na implementação de ações sugeridas no Roadmap, facilitando, por exemplo, a interlocução os diferentes atores do setor, além de fazer intervenções pontuais de defesa de interesses do setor no âmbito do governo federal”.
Entre as ações propostas, estão a necessidade de campanhas que valorizem a baixa pegada de carbono do metal brasileiro e o desenvolvimento de políticas de incentivo à exportação de produtos industrializados no país.
Um dos aspectos abordados ao longo do documento é a expansão do mercado – que vem passando por fortes transformações nos últimos 10 anos, em especial, com a perda de espaço para a concorrência chinesa. Outro fator de forte influência no setor é a queda da produção nacional do alumínio primário, que sofre os efeitos do aumento nos custos de industrialização.
Comparado com o mercado internacional, o Brasil mantém a competitividade no início da cadeia, suas exportações de minério de alumínio (bauxita) e de óxido de alumínio (alumina) continuam a crescer e chegaram a resultados significativos em 2017. De acordo com a ABAL, as exportações de alumina brasileira cresceram 19% no ano passado, ao mesmo tempo em que a bauxita ficou entre os mais importantes elementos da pauta de exportações do setor de minérios.
“O Roadmap propõe reorientar essa tendência, estimulando a integração da cadeia, de forma a agregar valor à nossa produção, em todos os elos. Busca fomentar a criação de ambientes que atraiam, retenham e desenvolvam empresas e investimentos focados na inovação e na sustentabilidade”, ressalta Milton Rego, presidente-executivo da ABAL.
Sobre a ABAL
Fórum legítimo do setor, desde 1970, a Associação Brasileira do Alumínio defende os interesses das empresas que atuam diretamente ou dependem da indústria do alumínio. A entidade representa o setor junto ao governo e à sociedade, além de participar de fóruns e eventos relacionados aos negócios de seus associados. Mantém, ainda, parceria com federações e outras associações para ampliar o diálogo com toda a cadeia produtiva. Disseminadora de conhecimento, a ABAL responde pela elaboração das normas técnicas para processos e produtos da cadeia do alumínio, além de contribuir com a capacitação profissional por meio de cursos, palestras e seminários em diversas áreas. É missão da entidade tornar a indústria do alumínio mais sólida, forte e competitiva.
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